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Configuração repositórios PT BR

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Esse tutorial tem o intuito de mostrar com os espelhos (repositórios) do debian funcionam, minimizando assim, riscos a segurança do sistema, além de não misturar repositórios de versões de testes do debian e nem repositórios de outras distribuições, evitando deixar o sistema inutilizável.


Seções dos repositórios.


MAIN Contém todos os pacotes que estão completamente de acordo com o Debian Free Software Guilines.


CONTRIB É um conjunto de programas de código aberto que não podem funcionar sem um elemento não livre.


NON-FREE Contém programas os quais não estão (completamente) de acordo com estes princípios do Software Livre, mas que podem, contudo, ser distribuídos sem restrições. Estes pacotes, o qual não é parte oficial do Debian, é um serviço para os usuários que podem precisar de alguns desses programas, entretanto o Debian sempre recomenda dar prioridade aos programas livres.


UPDATES Esse repositório recebe as atualizações de pacotes, com correções e melhorias.


BACKPORTS O repositório backports oferece “pacotes backports”. O termo refere-se a um pacote de algum software recente, que foi recompilado para uma distribuição mais velha, geralmente para Stable. Quando a distribuição começa a envelhecer, vários projetos de software lançam novas versões que não são integradas na Stable atual (que é modificada apenas para resolver os problemas mais críticos, como problemas de segurança). Como as distribuições Testing e Unstable podem ser mais arriscadas, mantenedores de pacotes oferecem recompilações de software recente para a Stable, que tem a vantagem de limitar instabilidade potencial a um pequeno número de pacotes escolhidos.


SECURITY As atualizações de segurança não são hospedadas na rede habitual de espelhos do Debian, mas em security.debian.org (em um pequeno conjunto de máquinas mantidas pelos Administradores de Sistema Debian). Estes arquivos contém as atualizações de segurança (elaboradas pela equipe de segurança do Debian e/ou mantenedores de pacotes) para a distribuição Stable.


PROPOSED-UPDATES depois de publicada, a distribuição stable é atualizada em aproximadamente de dois em dois meses. o repositório atualizações-propostas é onde as atualizações esperadas são preparadas (sob a supervisão dos gerentes de versão estável). Os mantenedores de pacotes também têm a oportunidade de corrigir erros importantes que não merecem uma libertação imediata. qualquer um pode usar este repositório para testar estas atualizações antes de sua publicação oficial.


DEBIAN MULTIMEDIA Fornece pacotes para fins de edição de vídeo, imagem e codecs, entre outros. Para consular outros repositórios não oficiais do Debian: --- https://wiki.debian.org/UnofficialRepositories


Atenção os servidores FTP estão descontinuados


A partir de 1 de novembro de 2017. Se você tem repositórios que começam, com FTP, altere eles, lendo todo esse tutorial. Notícia: https://www.debian.org/News/2017/20170425


Veja um típico repositório:


deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main contrib non-free


1º item “deb” identifica que o repositório é de pacotes “.deb”.


2º Alguns repositórios pode usar um nome de release para apontar para uma versão do debian, no link acima é usado (stable) para apontar a versão estável atual (Debian Stretch 9). O nome de release (testing) aponta para a versão em desenvolvimento (Debian 10 Buster não foi lançada e não tem previsão de lançamento. Por último a release (unstable) aponta para o Debian instável SID esse nunca será lançado e sempre se chamará SID. Eu particularmente prefiro usar o codinome da distribuição no lugar de stable, testing e unstable.


Então o link acima:


deb http://ftp.br.debian.org/debian "stable" main contrib non-free


Ficaria assim para a versão estável atual:


deb http://ftp.br.debian.org/debian "stretch" main contrib non-free


Sem aspas. Isso vale para demais versões do debian como testing e unstable.



3º item “http://ftp.br.debian.org/debian” é o link do servidor.



4º Os itens “main contrib non-free” são as seções explicadas acima.


O primeiro item “deb” pode ser substituído por “deb-src”, com isso é possível baixar o programa na forma de código fonte, exemplo:


deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main contrib non-free



(pacotes binários pré compilados e instaláveis pelo APT)


deb-src http://ftp.br.debian.org/debian stretch-updates main contrib non-free


(fonte dos pacotes)


5º O ato de inserir um "#" na frente de um repositório se chama "comentar" isso diz para o apt ou outra ferramenta de gestão de pacotes desconsiderar aquela linha (como se o repositório não existisse).


(O apt vai baixar pacotes deste repositório, pois ele está ativado)


deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main contrib non-free


(Com o "#" na frente do "deb" o apt ou outra ferramenta vai desconsiderá-lo.)


# deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main contrib non-free


Se o repositório estiver com um "#" e você quiser ativá-lo novamente é só retirar o "#".


Debian tentando obter pacotes de um cd-rom, após a instalação do sistema


Se você acabou de instalar o Debian e o apt está pedindo para inserir um CD-ROM quando você tenta instalar um pacote/programa, isso acontece porque tem um linha de CD-ROM no sources.list, o erro deve parece com este:


Mudança de mídia: Por favor, insira o disco nomeado 'Debian GNU/Linux 8.1.0 Jessie - Official amd64 DVD Binary-1 20150606-14:19' na unidade '/media/cdrom/' e pressione


Para você conseguir instalar pacotes da internet, basta comentar ela inserindo um "#" na frente da linha do CD-ROM em /etc/apt/sources.list, dessa maneira:


#deb cdrom:[Debian GNU/Linux 8.1.0 Jessie - Official amd64 DVD Binary-1 20150606-14:19]/ jessie contrib main


Depois é só rodar um "apt-get update" que o apt irá instalar os pacotes da internet.


CONFIGURAR REPOSITÓRIO DE TERCEIROS EM /etc/apt/sources.list.d/


Diretórios terminados em ".d" como /etc/apt/sources.list.d/, são comuns no sistema de arquivos do Linux, diretórios com essa terminação são usados para você configurar fragmentos de arquivos de configuração. Por exemplo, imaginamos que você tem no seu sources.list, além dos repositórios oficiais do debian, vários repositórios de terceiros, por mais organizado que você deixe, se houver vários repositórios pode ser confuso e dispendioso na hora de modificar/excluir, para resolver esse problema, basta você acessar o diretório /etc/apt/sources.list.d/ e dentro dele criar um arquivo com um nome que você desejar terminado em ".list", por exemplo google-chrome.list e dentro desse arquivo colocar o repositório do google-chrome, ele vai ser processado pelo apt, normalmente como se estivesse no arquivo /etc/apt/sources.list, #ATENÇÃO é obrigatório a extenção ".list" no final do arquivo. Vários pacotes (.DEB) que você baixa para a instalação manual, como Chrome, Opera, entre outros, criam esses repositórios nesse diretório para evitar mexer no arquivo principal de configuração. No arquivo /etc/apt/sources.list eu recomendo somente os repositório oficiais, repositório base, segurity, updates, proposed-updates e backports.


Não misture versões do Debian e nem use repositórios do Ubuntu.


Nunca misture repositórios testing e nem unstable e nem do UBUNTU (PPA) na versão estável do Debian, isso vai deixar seu sistema inutilizável.


As linhas deb-src e os espelhos proposed-updates estão comentados, para agilizar o processo do apt-get update, você ativa elas quando precisar, elas não precisam ficar o tempo todo ativa, e quanto ao proposed são pacotes que serão lançados ainda, se você precisar pegar um ou outro pacote que esteja com o um bug corrigido, você ativa, senão é melhor deixa-la desativada.


Aqui eu deixo os espelhos. Repositórios para o Debian Jessie


https://goo.gl/NuxAK2


Repositórios para Debian Stretch


https://goo.gl/85UDAc


Repositórios para Debian Buster


https://bit.ly/2K3ivmL


Após configurar os espelho, rode um dos comando de sua preferência:


apt-get update


aptitude update



apt update

Criando um pen drive de instalação do Windows no Linux (para computadores que possuem BIOS)

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Esta etapa descreve o passo a passo de criação da mídia de instalação do Windows para computadores mais "antigos" que possuem BIOS.

--- FIQUE ATENTO ---

LEIA COM ATENÇÃO todos os procedimentos indicados neste tutorial e identifique corretamente o seu pen drive, pois do contrário, poderá causar sérios danos ao(s) seu(s) disco(s) rígido(s). Não nos responsabilizamos por quaisquer perdas de dados.
Recomendo que CONECTE APENAS o pen drive que será utilizado para a criação da mídia de instalação do Windows.

Este tutorial não ensina como criar uma mídia de instalação do Windows 7 compatível com computadores com UEFI e muito menos do Windows XP.

A primeira coisa a se fazer é "espetar" um pen drive que esteja disponível (de 4GB ou mais) no seu computador (se necessário, faça BACKUP de TODOS os arquivos contidos nele). Após, execute o comando abaixo para identificá-lo:

sudo fdisk -l ou lsblk
Estou utilizando um pen drive da Kingston de 8GB, e que, segundo mostrado pelo comando acima, é o disco identificado como /dev/sdd, como mostrado na imagem abaixo:


 --- ATENÇÃO ---
Identifique CORRETAMENTE o seu pen drive, pois, caso contrário, poderá destruir todos os dados do seu disco rígido.

Nos comandos a seguir, você deverá substituir o "X" pela letra correspondente ao seu pen drive. No meu caso, por exemplo, é o disco identificado como "/dev/sdd", então preciso trocar o "X" pela letra "d".
Identificado o pen drive, execute o comando abaixo para escrever zeros (apagar) a MBR do mesmo, substituindo o "X" pela letra correspondente ao seu dispositivo:


sudo dd if=/dev/zero of=/dev/sdX bs=512 count=1 && sync

Feito isso, vamos criar uma nova Tabela de partição MBR no dispositivo utilizando o cfdisk,execute:

sudo cfdisk /dev/sdX

Aparecerá uma tela semelhante a esta abaixo, selecione a opção dos e tecle Enter:


Após, com a tecla direcional da direita, selecione a opção "Gravar", como destacado na imagem abaixo, e pressione Enter:


Confirme as alterações digitando SIM e em seguida, tecle Enter::


Logo após, crie uma nova partição no pen drive; com a tecla direcional da esquerda, selecione a opção "Nova" e tecle Entercomo mostrado na imagem abaixo:


Na etapa seguinte basta pressionar Enter para definir o Tamanho da partição, que, neste caso, vamos utilizar todo o espaço livre no pen drive:


Em seguida, escolha a opção "Primária" e tecle Enter:


Com as teclas direcionais, selecione a opção "Tipo" para definir o Tipo da partição, como mostrado na imagem abaixo, e pressione Enter:


Com a tecla direcional para baixo, selecione o tipo de partição "FAT32 W95 (LBA)" e após, tecle Enter:


Defina a partição inicializável selecionando a opção "Iniciali." e pressione Enter:


Selecione a opção "Gravar" com a tecla direcional da direita e pressionEnter:


Digite SIM para confirmar as alterações realizadas e pressione Enter:


E por fim, selecione a opção "Sair" para (obviamente) sair do cfdisk:


Feito isso, ainda no terminal, desmonte a partição do seu pen drive (caso esteja montada) com:

sudo umount /dev/sdX1

 Formate a partição criada anteriormente em FAT32 com o comando abaixo (troque o "X" pela letra que corresponde ao seu dispositivo):

sudo mkfs.vfat -F32 -n Windown_10_Pro /dev/sdX1

 Crie a pasta ISO em /mnt para montar a ISO do Windows:

sudo mkdir /mnt/ISO

 E também a pasta PEN em /mnt, onde vamos montar o pen drive:

sudo mkdir /mnt/PEN

 Monte a ISO do Windows no diretório ISO com o comando:

sudo mount -o loop '/pasta/onde/está/a/imagem.iso' /mnt/ISO/

No meu caso, como a ISO do Windows 10 está na pasta "media/Backup/ISOs", o comando ficou assim:

### EXEMPLO DE COMO FICOU O COMANDO NO MEU CASO ###
sudo mount -o loop '/media/Backup/ISOs/Win10_1909_BrazilianPortuguese_x64.iso' /mnt/ISO/

 Monte o pen drive com o comando:

sudo mount /dev/sdX1 /mnt/PEN/

E logo após, execute o comando abaixo para copiar todos os arquivos da ISO do Windows que foi montada na pasta ISO para a pasta PEN (onde o seu pen drive está montado):

sudo cp -v -r /mnt/ISO/* /mnt/PEN/ && sync

 Esse processo leva em torno de 10 a 15 minutos (ou mais) para concluir e poderá "travar" o seu PC em alguns momentos, mas somente nos primeiros minutos. Vá até a cozinha e tome um café enquanto isso! :)

 Assim que o processo terminar, execute um dos comandos abaixo, de acordo com sua distribuição, para instalar o GRUB no pen drive (lembrando mais uma vez que você deve substituir o "X" pela letra que corresponde ao seu dispositivo):

- No openSUSEFedora e sistemas derivados:

sudo grub2-install --target=i386-pc --boot-directory=/mnt/PEN/boot /dev/sdX

- No DebianUbuntu e sistemas derivados:

sudo grub-install --target=i386-pc --boot-directory=/mnt/PEN/boot /dev/sdX

E após, adicione o arquivo de configuração do GRUB que fará com que o Windows dê boot, copie e cole todo o conteúdo abaixo e pressione Enter em seguida:

- No openSUSEFedora e sistemas derivados:

sudo tee /mnt/PEN/boot/grub2/grub.cfg <<EOT
set menu_color_normal=white/black
set menu_color_highlight=black/light-gray
menuentry 'Iniciar a instalacao do Windows' {
 ntldr /bootmgr
}

menuentry 'Iniciar a partir do disco rigido' {
    insmod ntfs
    insmod chain
    insmod part_msdos
    insmod part_gpt
    set root=(hd1)
    chainloader +1
}
EOT

- No DebianUbuntu e sistemas derivados:

sudo tee /mnt/PEN/boot/grub/grub.cfg <<EOT
set menu_color_normal=white/black
set menu_color_highlight=black/light-gray
menuentry 'Iniciar a instalacao do Windows' {
 ntldr /bootmgr
}

menuentry 'Iniciar a partir do disco rigido' {
    insmod ntfs
    insmod chain
    insmod part_msdos
    insmod part_gpt
    set root=(hd1)
    chainloader +1
}
EOT

 Tudo pronto! Execute o comando abaixo para desmontar a imagem ISO do Windows:

sudo umount /mnt/ISO

 Desmonte também o seu pen drive:

sudo umount /mnt/PEN

 Remova a pasta onde a ISO estava montada:

sudo rm -r /mnt/ISO/

 E também a pasta onde o pen drive estava montado:

sudo rm -r /mnt/PEN/

Agora é só salvar os seus trabalhos, reiniciar o seu computador e dar boot pelo pen drive de instalação do Windows!
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